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Arquivos da Tag: Billy Wilder

Mondo Wilder

26 domingo maio 2013

Posted by Liga dos Blogues Cinematográficos in Rankings Especiais

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Billy Wilder


Samuel Goldwyin: “Em que você
está trabalhando agora?”
Billy Wilder: “Na minha biografia”.
Samuel Goldwyin: “E do que se trata?”


E do que se trata esse Ranking? Da mais fria e gélida serie noir já feita, com seu desejo sentimental de justiça e sua visão de que a morte é o preço da felicidade? Da Sunset Boulevard, a rua dos sonhos em que William Holden tropeça e cai, com três tiros nas costas, na piscina de seus desejos, no tumulo de suas esperanças? Ou de Humphrey Bogart, o inveterado Rick de CASABLANCA, transformado num galanteador desajeitado que arrebata o coração de Audrey Hepburn numa comedia de Cinderela? Talvez se trate de Marlene Dietrich, de Gloria Swanson, de Marilyn Monroe, de Shirley Maclaine… Relíquias de uma grande época que o vento levou… E que a Liga dos Blogues resgata, agora, em tributo a esse cineasta “bon vivant”, de tantas historias, de tanto sarcasmo e, sem duvida, de infinitas gags. Apimentadas, sim, porque QUANTO MAIS QUENTE MELHOR!
Mauricio Ribeiro


“O mais importante é o roteiro.
Cineastas não são alquimistas.
De titica de galinha não se faz chocolate.
Billy Wilder



Discípulo e fã confesso de Ernst Lubitsch, em AMOR NA TARDE Billy Wilder lhe faz sua maior homenagem, inclusive se utilizando de dois atores que trabalharam muito bem com seu mestre (Gary Cooper e Maurice Chevalier), e com uma atriz como Audrey Hepburn que não o fez por uma infelicidade temporal, mas que dominava como nenhuma outra o timing de uma comédia romântica. Lubitsch teria ficado orgulhoso do resultado.
Marcelo Rennó


“O close é terrivelmente valioso –
como um trunfo no bridge.”
Billy Wilder



Ao final da segunda guerra mundial, os maiores diretores americanos se concentraram em mostrar a volta dos soldados ao front familiar. Billy Wilder, porém, preferiu ficar na Europa por um tempo e se aproveitou ao máximo de uma Berlim em ruínas para fazê-la locação de um triângulo amoroso cheio de nuances e com forte contexto político, um raro filme inteligente feito por Hollywood sobre o pós-guerra. E que diálogos…
Mateus Nagime


“Li o seu artigo enquanto
estava no secador do salão de beleza e, naturalmente,
ele faz bem ao coração de um velhor pornógrafo
Billy Wilder, em resposta a crítica da Vogue



Grande comédia de erros, sexual, cheia de trocadilhos, ironias e frases dúbias. Funciona, à Frank Tashlin, como ótima crônica. Como CREPÚSCULO DOS DEUSES, é inclemente com o show business e torna Dean Martin uma nova Gloria Swanson. Kim Novak em uma de suas melhores performances, Felicia Farr, bastante adequada (em papel escrito para Marilyn Monroe), e Ray Walston como o protagonista, substituindo Peter Sellers.
Marcelo Valletta


“Um único (drinque) é demais,
e cem não são suficientes.”
Ray Milland, em FARRAPO HUMANO



A segurança excessiva, que leva o jovem autor a abandonar a faculdade, vira insegurança excessiva, que paralisa o processo criativo como um veneno que percorre as veias (combatido pelo protagonista com outro veneno). O prazer vira vício, a sobriedade é tratada como um filme de horror, um demônio manifesto em contraste, sombras, insetos, tortura. FARRAPO HUMANO é um filme ácido, corrosivo, que coloca um homem na posição de seu próprio vilão, e coloca nas mãos do vilão a constante arma d’A Garrafa.”
Ana Clara Matta


“A senhora trabalhou com muitos
grandes diretores…”
Não. Não, só trabalhei com dois grandes
diretores, Von Sternberg e Billy Wilder.”
Marlene Dietrich, em resposta a Peter Bogdanovich



Empilhamento engenhoso de enigmas de tribunal, o courtroom drama de Wilder costuma ser lembrado pelo frenesi de revelações e catarses explodidas nos minutos finais. Mas o que mantém o filme misterioso, maior do que a reles soma de clímax e boas atuações, é uma concentração de esforços dramáticos não no réu, e sim nos procedimentos de investigação e discurso de advogado de defesa e testemunha de acusação.
Felipe Moraes


“O espelho… está quebrado.”
“Eu sei. É assim que eu gosto.
Assim também vejo como me sinto.”
Dialogo entre Jack Lemmon & Shirley Maclaine,
em SEM MEU APARTAMENTO FALASSE



Billy Wilder uma vez disse que se você quer dizer a verdade às pessoas, seja divertido ou elas te matarão. É com esse espírito que ele conseguiu, em SE MEU APARTAMENTO FALASSE, compreender diversos assuntos ainda difíceis para a época, como sexo, solidão e avareza, através de um cinismo bastante peculiar e melancolia implícita, transformando um simples apartamento em um hilariante e caótico ambiente.”
Daniel Pilon


“Basta uma única gota de medo,
e o amor se coagula em ódio.”
James M. Cain, em PACTO DE SANGUE



A simples trama de PACTO DE SANGUE – mulher convence o amante a matar seu marido para ficar com sua grana – serve para explorar o que há melhor no filme de Wilder: o preto e branco que realça a loira sensual que surge enrolada numa toalha de banho diante do elegante homem de terno e gravata, símbolos de uma instituição familiar falida; e a inventiva narrativa em flashback, que revela o crime na primeira cena e mantém a tensão até o fim. As sombras de Barbara Stanwyck e Edward G. Robinson explodem em cena.
Hudson Dalbem


“Aqui não há sequer um prédio de 20 andares
para pular dele, se alguém tiver vontade.”
Kirk Douglas, em A MONTANHA DOS SETE ABUTRES



Wilder, além de trabalhar com cinema, também era jornalista. A julgar por este filme, não era de ver seu ofício com olhar ingênuo, mas com ferino cinismo. Se A MONTANHA DOS SETE ABUTRES se assume como crítica à exploração midiática, é interessante notar que o protagonista podia ser também um cineasta, um político, ou outro ofício que lide com material humano, pois o filme se trata do que pode estar por trás de nossa aparente filantropia na relação com os outros e em como, estando no seio de uma indústria cultural, podemos nos apropriar e nos desfazer de heróis num piscar de olhos.
Rodrigo Coelho


“Ela tinha de dizer apenas:
“Where is the Bourbon?”
Tivemos que refazer essa cena,
acreditem, 65 vezes!
Billy Wilder, sobre MM



QUANTO MAIS QUENTE MELHOR é (quase) unanimidade, não à toa. Tony Curtis e Jack Lemmon estão impagáveis na pele dos músicos que se fantasiam de mulher para escapar de perseguidores criminosos. Logo, eles entram na banda encabeçada por uma Marilyn Monroe voluptuosa e ingênua na mesma medida. Idas e vindas amorosa embaladas pela genial verve cômica de Billy Wilder fazem deste um dos melhores filmes do cineasta.
Marcelo Müller


“Ainda maravilhosa, não? E sem diálogo!”
Norma Desmond, em CREPÚSCULO DOS DEUSES



CREPÚSCULO DOS DEUSES é uma perversa crítica ao lado sombrio do ser humano e à indústria cinematográfica hollywoodiana (especialmente ao fato de como ela descarta seu passado rapidamente). E é, sobretudo, uma lição de cinema com personagens fracos e moralmente ambíguos, direção de arte luxuosa, cameos conhecidíssimos (Buster Keaton, Hedda Hepper, Cecil B. De Mille) e gravações em ambientes externos reais. Enfim, um clássico.
Kamila Azevedo


Mondo Wilder

1 . CREPÚSCULO DOS DEUSES | Billy Wilder – 9,53
2 . QUANTO MAIS QUENTE MELHOR! | Billy Wilder – 9,09
3 . A MONTANHA DOS SETE ABUTRES | Billy Wilder – 8,97
4 . PACTO DE SANGUE | Billy Wilder – 8,85
5 . SE MEU APARTAMENTO FALASSE | Billy Wilder – 8,76
6 . TESTEMUNHA DE ACUSAÇÃO | Billy Wilder – 8,59
7 . FARRAPO HUMANO | Billy Wilder – 8,53
8 . BEIJE-ME, IDIOTA! | Billy Wilder – 8,29
9 . A MUNDANA | Billy Wilder – 8,14
10 . AMOR NA TARDE | Billy Wilder – 8,13
11 . CÚPIDO NÃO TEM BANDEIRA | Billy Wilder – 8,06
12 . CINCO COVAS NO EGITO | Billy Wilder – 8,05
13 . INFERNO #17 | Billy Wilder – 8,05
14 . O PECADO MORA AO LADO | Billy Wilder – 8,03
15 . IRMA LA DULCE | Billy Wilder – 7,94
16 . SABRINA | Billy Wilder – 7,86
17 . AVANTI… AMANTES À ITALIANA | Billy Wilder – 7,80
18 . A PRIMEIRA PÁGINA | Billy Wilder – 7,62
19 . UMA LOURA POR UM MILHÃO | Billy Wilder – 7,60
20 . A INCRÍVEL SUZANA | Billy Wilder – 7,55
21 . A VIDA ÍNTIMA DE SHERLOCK HOLMES | Billy Wilder – 7,39
22 . A VALSA DO IMPERADOR | Billy Wilder – 7,30
23 . AMIGOS, AMIGOS, NEGÓCIOS À PARTE | Billy Wilder – 6,57
*** . FEDORA | Billy Wilder – 8,50
*** . ÁGUIA SOLITÁRIA | Billy Wilder – 6,50

“Imagine uma familia em Duseldorf. O mundo está desesperado.
Ele chega em casa e encontra uma carta da Receita Federal.
Ou ele paga os 11 mil marcos de imposto devido, ou vai para
a cadeia. A mulher abre o jogo com ele: “Eu estou apaixonada
pelo dentista e vou te deixar”. O filho foi preso como terrorista,
a filha está grávida e tem sifilis. Nesse momento chega alguém
para visitá-lo e diz: “Sei que você teve um péssimo dia.
Por que não vamos nos divertir um pouco? Que tal
irmos ao cinema ver DESPAIR, de Fassbinder?”
Billy Wilder, 1979



LADRÕES DE BICICLETA é um filme marcante. Com cenas antológicas e um cuidado especial com a fotografia e a trilha sonora, nos vemos completamente envolvidos pela história de Ricci e de jovem Bruno. Como em outros títulos do neo-realismo, Vittorio de Sica demonstra toda sua capacidade em tirar de seus atores, mesmo que não profissionais, tudo aquilo que precisa deles. Um filme para emocionar e não esquecer nunca mais.
Cecilia Barroso



Um filme de ambições: nosso herói ingênuo quer ser rico e se casar com a bela dançarina. Para isso, Chaplin faz desafiar a gravidade, o frio intenso e ursos selvagens, comer botas e fazer dançar pãezinhos, tudo com a graça habitual, num ápice de sua carreira como comediante e encenador. Enfim, faz a gente se divertir genuinamente e isso já é muita coisa. Mas sua ambição mais forte é ser grande. Aqui ele é um máximo.
Rafael Carvalho



À Jean Renoir em A GRANDE ILUSÃO interessam principalmente as relações cordiais estabelecidas entre inimigos durante a Primeira Guerra Mundial, conflito tido por ele quase como uma guerra de cavalheiros. Ao apontar para as incontornáveis semelhanças entre povos separados por fronteiras e diferenças artificiais, o diretor acabou realizando um dos filmes mais belos e humanistas da história do cinema.
Wallace Guedes



Afresco naturalista à Emile Zola, onde não faltam os detalhes escabrosos, Ouro e maldição, sobre ser uma obra-prima da estética da arte muda, é um filme, no entanto, que configura o universo megalomaníaco e extravagante de um insólito realizador. Falso dentista ganha fortuna, casa-se e, numa noite de embriagues, mata a mulher. Tudo neste filme exala podridão, decrepitude e morte. Mas, estranhamente, de sua fealdade nasce a beleza.
André Setaro



A TURBA é um filme-presságio. O protagonista do filme é um ex-figurante, um ator que surge da multidão para estrelar um filme sobre quem está no meio da multidão. Um homem que se achava predestinado ao sucesso, mas que vê o fim de seu sonho, que é o sonho americano. King Vidor lança uma poderosa reflexão sobre a relação entre o homem e a cidade e parece perguntar o que é um no meio de um milhão.
Chico Fireman


Ranking Geral

1 . UM CORPO QUE CAI | Alfred Hitchcock – 9,69
2 . A TURBA | King Vidor – 9,68
3 . A PALAVRA | Carl Theodor Dreyer – 9,67
4 . JANELA INDISCRETA | Alfred Hitchcock – 9,65
5 . ONDE COMEÇA O INFERNO | Howard Hawks – 9,56
6 . PSICOSE | Alfred Hitchcock – 9,55
7 . TRÊS HOMENS EM CONFLITO | Sergio Leone – 9,54
8 . CREPÚSCULO DOS DEUSES | Billy Wilder – 9,53
9 . O PODEROSO CHEFÃO II | Francis Ford Coppola – 9,44
10 . TAXI DRIVER | Martin Scorsese – 9,43
11 . OURO E MALDIÇÃO | Erich von Stroheim – 9,36
12 . O PODEROSO CHEFÃO | Francis Ford Coppola – 9,35
13 . A GRANDE ILUSÃO | Jean Renoir – 9,33
14 . PERSONA | Ingmar Bergman – 9,32
15 . EM BUSCA DO OURO | Charles Chaplin – 9,30
16 . MORANGOS SILVESTRES | Ingmar Bergman – 9,26
17 . GRITOS E SUSSURROS | Ingmar Bergman – 9,25
18 . OS IMPERDOÁVEIS | Clint Eastwood – 9,20
19 . LARANJA MECÂNICA | Stanley Kubrick – 9,18
20 . QUANTO MAIS QUENTE MELHOR! | Billy Wilder – 9,17
21 . PARAÍSO INFERNAL | Howard Hawks – 9,17
22 . OS PÁSSAROS | Alfred Hitchcock – 9,16
23 . LADRÕES DE BICICLETA | Vittorio De Sica – 9,15
24 . O LEOPARDO | Luschino Visconti – 9,13
25 . PULP FICTION | Quentin Tarantino – 9,13

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